Foram 33 anos ocupando com maestria o espaço de colunista social do Jornal de Piracicaba. Período em que aprendeu e ensinou, enfrentou desafios e cometeu gafes e também conquistou jogo de cintura e muita sabedoria, tanto para lidar com a vaidade humana quanto para com as peripécias da vida. Assim, se fortaleceu como profissional e pessoa e, como não poderia deixar de ser, consagrou-se no cenário da high society piracicabana. Quem conhece Maria Elisa Guerra Tumang (e quem não a conhece?), ou simplesmente Meg, sabe da sua garra, determinação, firmeza em tudo o que faz. Exemplo do plantar e colher bons frutos, de um legado memorável.
Além do mais, para quem ao menos já teve uma boa conversa com a Meg, mesmo que por pouco tempo, não é tão difícil decifrá-la ou entendê-la. Afinal, ela esbanja emoções. Tem seus defeitos, como qualquer ser humano, mas também qualidades de sobra. Por trás da mulher de personalidade forte e geniosa, às vezes, também ansiosa, impaciente e teimosa há uma pessoa amorosa, divertida, falante, espontânea, autêntica como ninguém e sempre disposta a ajudar, aconselhar. Não é à toa que fez (e faz) parte da história da vida social de Piracicaba e, hoje, cultua uma legião de fãs, seja pelos seus trejeitos, seja pelo seu profissionalismo ou pelo seu grandioso coração.
Num bate-papo descontraído com a Revista Arraso, a mineirinha de Machado, que foi criada em Uberaba e fincou raízes na terra da pamonha, expõe intimidades, opiniões e curiosidades como, por exemplo, seu gosto por “choferar um fogão”. Também, no jeito Meg de ser, confessa seu segredo de beleza: “Estar de bem com a vida. Gente mal-humorada vira maracujá de gaveta”.
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