Antes, durante e depois da cirurgia: tire suas dúvidas sobre silicone aqui!
Pensa em ‘turbinar’ os seios mas está insegura ou cheia de dúvidas? Então, confira nas próximas páginas tudo sobre o pré e pós-operatório e ‘não abra mão’ do decote.
Segundo Emiliano Sá Fortes de Araújo, cirurgião plástico do Instituto de Mama de Piracicaba, existem no mercado atualmente três tipos básicos de próteses: revestimento liso, texturizado e poliuretano. Araújo afirma que as próteses lisas são pouco usadas no Brasil, pois possuem uma chance maior de acarretar em uma contratura capsular, o encapsulamento. “Ele acontece com todas as mulheres, só que com baixo grau. O silicone é um corpo estranho, o organismo naturalmente forma uma cápsula fina em volta dele. Com o passar do tempo, nota-se que algumas mulheres com alguns tipos de implante podem evoluir com uma cápsula mais espessa e essa cápsula começa a deixar gradualmente a mama com uma consistência mais firme, com uma aparência de que está com um pouquinho de retração (pele um pouco repuxada), e num último grau de encapsulamento, geralmente pode vir dor. Quando chega nisto, a gente chama de grau quatro, então já está mais do que indicado que se faça a troca desse implante”, explica.
A prótese mais utilizada, segundo o cirurgião plástico, é a de poliuretano, que possui uma espuma de revestimento a fim de evitar a contratura capsular. A prótese texturizada também é muito utilizada e possui uma textura ‘emborrachada’.
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